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O que é Music Branding e como a música ajuda a vender mais

Você provavelmente já ouviu o termo music branding, mas sabe o quanto ele pode agregar a sua marca ou à estratégia que você está montando para algum cliente? Atuando com estratégias e experiências ligadas à música e criando projetos para grandes marcas desde 2013, nós podemos assegurar: uma playlist de música que consiga traduzir a essência da marca cria uma relação próxima e emocional junto aos consumidores - sendo, muitas vezes, um fator importante na criação de uma love brand.   Neste post, reunimos todas as informações e dicas de music branding para sua marca trilhar esse caminho com sucesso.

O que é Music Branding e como a música ajuda a vender mais

O que é music branding, afinal?

‘Music branding’ é uma estratégia de marketing sensorial que usa a música para traduzir em experiência as associações e atributos presentes na identidade da marca, uma vez que a música cria fortes vínculos emocionais entre a marca e o público.

 

Essa explicação é do Rafael Achutti, um dos fundadores do Bananas Music Branding, em entrevista para a Red Bull.

 

Porém, tão importante quanto trazer o conceito de music branding, é necessário definir o significado de branding: a palavra agrupa estratégias e ações que destacam e reforçam os valores de uma marca. Por exemplo, o que vem a sua mente quando pensa na Apple e no Google? Inovação e liderança? Isso é branding, fruto de uma série de práticas e técnicas que ajudam a construir a forma como percebemos e identificamos cada marca, o que influi diretamente na nossa relação com ela - e consequentemente em vendas. O branding é uma importante estratégia empregada por empresas de marketing e também agência de Marketing Digital.

 

Neste cenário, Music Branding vem reforçar atributos do branding, mas de de forma musical. Esta definição mais clássica está no livro Sounds like branding, de Jakob Lusensky - em tradução livre:

"Music branding é a comunicação através das emoções. A música envolve as pessoas em conversas e cria experiências memoráveis. Isso ajuda as empresas a construir uma posição exclusiva na mente de seu público, transformando seus clientes em fãs da marca."

 

Sound branding, Audio Branding e outros termos são a mesma coisa?

 

Audio branding. Sound branding. Identidade Sonora. Identidade Musical. Music branding - são algumas das nomenclaturas que vemos por aí com maior frequência. Para entender melhor o conceito de music branding, provavelmente você deve ter dúvida se todas essas expressões significam a mesma coisa.

 

A resposta é: depende. Não existe um consenso em relação às terminologias utilizadas para definir as atividades ligadas ao branding musical. Alguns trabalhos acadêmicos, porém, afirmam que todos os termos são sinônimos:

 

"Sound Branding (também conhecido como audio branding, music branding, sonic branding, acoustic branding e sonic mnemonics), é o uso do som e da música no reforço da imagem da marca.”

 

Agora que você já sabe mais sobre o conceito de music branding, essa modalidade do marketing sensorial que nos desperta tantas emoções, vamos ver como esse processo funciona na prática.

 

Como escolher a música certa para sua marca?

 

A maior parte das empresas que contratam os serviços de Music Branding do Bananas Music estão buscando encontrar a música ideal para transmitir atributos ou criar experiências inesquecíveis para o público.

 

Music Branding não é uma ciência exata, mas existem muitos estudos e diferentes metodologias que podem ser aplicadas para se chegar na playlist de música perfeita - e a gente vai falar melhor sobre isso em seguida.

 

Mas, antes de tudo, escolher a música certa envolve conhecimento musical e bom senso.

 

Para isso, o coração dessa busca são as pessoas responsáveis pela pesquisa e curadoria musical para as marcas. São elas que, com bagagem cultural, conhecimento de estratégias de marketing e atenção às novidades e, principalmente, bom senso, conseguem separar o gosto pessoal de quem está criando a playlist da identidade musical que se quer transmitir para a marca.

 

Pesquisa musical é o primeiro passo

 

Aquela playlist que pegou você pelo ouvido em uma loja, com uma sequência de suas músicas favoritas, seguida por uma novidade que despertou a sua curiosidade a ponto de procurar mais informações sobre o artista nas redes sociais, é fruto da escuta atenta dos mais variados gêneros.

 

Apesar de ainda ser novidade, esse trabalho de pesquisa musical para marcas está cada vez mais acelerado, uma vez que precisa acompanhar as novas tecnologias e métodos de distribuição e reprodução de conteúdo, como a Juli Baldi, fundadora do Bananas, já comentou em entrevista ao site da revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios:

 

“Para quem trabalha com branding musical, manter-se atualizado é fundamental. A forma como consumimos música hoje é muito diferente da que existia há poucos anos.”

 

Concept: dados, método e curadoria musical

 

Além de todo esse conhecimento de pessoas dedicadas, music branding se baseia também em método - pelo menos aqui no Bananas. E a gente fala dessa estrutura abertamente.

 

Acreditamos que a música se conecta com as pessoas em um nível tão profundo a ponto de despertar emoções e memórias que podem transformar o dia. 

 

Como nossa missão é encontrar a música certa para o momento certo, abrimos (sem medo) nossa metodologia para que mais pessoas saibam como criar a playlist perfeita para sua marca. Music branding é ir além apenas do gosto pessoal do dono ou do gerente da loja, mas criar uma playlist baseada em uma curadoria musical que envolve pesquisa, análise, diagramas e, principalmente, retorno efetivo para a marca.

 

Todos nossos projetos de music branding começam com uma fase de pesquisa: um papo com o time de marketing e de vendas. Conversar com quem está na linha de frente de atendimento ao público, representando a empresa e reafirmando seu valor diariamente nos traz muitos insights.

 

• Se a marca fosse uma pessoa, o que tocaria na sua playlist?

• Que tipo de festival de música a marca promoveria?

• Que sensações a marca busca despertar nos clientes?

• Qual o fluxo de pessoas na loja ao longo do dia?

• Qual o ritmo de atendimento?

• Em que horários a trilha sonora deve auxiliar a agitar e quando deve acalmar o ambiente? 

 

Todas essas são perguntas que começamos a responder nesse momento do processo. Também nessa primeira fase, quando possível, conversamos com os clientes para entender os seus gostos e a forma como se relacionam com música no dia a dia - uma vez que o ponto de venda é apenas o ponto de partida para estreitar relação marca e cliente através da música.

 

O trabalho de pesquisa pode se dividir em um questionário online e um grupo focal conforme o tamanho da empresa. São nessas interações que colhemos afirmações como essa abaixo, que nos trazem muitos insights de criação.

 

Essa fase é essencial e indispensável em todos nossos projetos. É a pesquisa que orienta o time de curadoria musical antes de colocar a mão na massa e começar a criação da playlist. Também realizamos reuniões com os grupos de níveis estratégicos do cliente, para reunir todas essas impressões que descrevemos até aqui no Diagrama de Afinidades.

 

Esse material tem como base uma divisão de todos os temas levantados, com base em conceitos de afinidade, similaridade, dependência ou proximidade. Assim, identificamos conexões, interdependências e subdivisões entre temas relevantes.

 

A partir daí, começamos a deixar mais clara a identidade musical da marca com ideias, citações, anotações, palavras-chave e referências reunidos para os mood maps.

 

Na próxima fase, definimos as estéticas sonoras predominantes para a marca em questão. São pelo menos 4, mas podem ser muito mais. Com isso, encontramos artistas que as simbolizam esses territórios e que simbolizem a persona musical da marca.

 

Com o manual de identidade musical do cliente pronto, desdobramos a estratégia de music branding em trilha de música ambiente para as lojas, a estratégia do canal da marca no Spotify, Deezer, Youtube, as playlists de música para eventos e muitas outras ações envolvendo a marca com música. 

 

Para entender todo esse processo em detalhes, escrevemos um texto sobre nosso Concept aqui.

 

Será mesmo que é só dar play e curtir?

 

Estudos apontam que a velocidade da trilha sonora e do tempo de permanência dos consumidores estão diretamente ligados.

 

Quanto mais rápida a música, mais rápida a circulação - o que ajuda em momentos de pico, onde é ideal um fluxo mais acelerado. O contrário também acontece: quanto mais tranquilo o som, mais calmo o andar das pessoas pelo estabelecimento - perfeito para uma visita com maior atenção.

 

É importante reforçar, porém, que a música precisa estar de acordo com a essência da marca. De nada adianta usar uma música agitada para influenciar a experiência do cliente se ela não combinar com a identidade da marca. 

 

Mas não só a velocidade com que as pessoas se movimentam dentro da loja que é influenciada pela música ambiente, a percepção de tempo em um local também.

 

Uma pesquisa, publicada em 1990, mostrou que quanto maior a familiaridade das pessoas com as músicas tocadas, menor a sensação de passagem de tempo dentro de um local. Uma trilha menos familiar ao ouvinte dava a ele a sensação de maior tempo de permanência no local.

 

Music Branding com garantia

 

Além de assegurar que os elementos musicais estejam de acordo com os objetivos da marca, quando falamos em trilha sonora para ponto de venda, não basta apenas criar o manual de identidade sonora da marca, é preciso garantir que todas as lojas toquem a mesma música ambiente ao longo do dia.  

 

 

Como garantir a unidade na identidade musical da marca quando você possui mais de um ponto de venda e não pode estar presente o tempo inteiro para garantir que os colaboradores não irão colocar outras playlists de música ambiente ao longo do dia?

 

No Bananas, desenvolvemos um player de músicas que faz exatamente isso.

 

Oferecemos o Bananas Player, um software exclusivo, capaz de gerenciar a reprodução da música ambiente - o que muita gente conhece como rádio indoor - automaticamente em todas as lojas da rede. Nosso programa funciona offline e ainda permite o feedback de gerentes e vendedores, coletando dados para a geração de relatórios e o aprimoramento do som ambiente.

 

Como o music branding pode beneficiar sua empresa?

 

Como mostramos até aqui, music branding vai muito além da música ambiente em estabelecimentos comerciais - também chamado de rádio indoor. Essa é sua manifestação mais visível para a maioria das pessoas, mas existem outras ações que unem marcas a música:

 

• Playlists de marcas no Spotify e plataformas de streaming

• Conteúdo musical para redes sociais

• Relacionamento com artistas e influencers

• Produção de spots e vinhetas comerciais

• Discotecagem e criação de playlists para eventos

• Campanhas ou ações de marca com artistas

• Patrocínio de eventos e festivais

• Produção de eventos proprietários da marca

 

Conexão com o cliente

Dentro de uma loja, no caso de um estabelecimento físico, ou em uma playlist no Spotify, para o consumidor de um serviço virtual, música certa, no momento certo, ajuda a marca a criar conexão com o seu cliente, saindo da associação mais superficial.

 

A pessoa talvez não entenda exatamente o porquê ou onde essa ligação começou, mas a sente.

 

Lembrança

Aquela música que foi trilha de um bom momento, quando volta a tocar, faz você relembrar a casa da família, do papo com os amigos ou o que você guarda de especial?

 

Com uma curadoria afinada, a marca pode permanecer na memória das pessoas. Produtos, serviços, ou ainda uma experiência oferecida aos clientes quando acompanhadas de uma trilha sonora adequada tendem a ativar emoções e permanecer na memória por muito mais tempo.

 

Efeitos da curadoria e da música ambiente para os negócios

 

A experiência proporcionada pelo music branding, junto a todos os outros atributos oferecidos pela marca, se transformam em emoção junto ao público. 

 

Agora, talvez você faça a pergunta: em quais situações ele pode beneficiar uma marca, uma campanha publicitária ou criar uma experiência mais completa? Apresentamos a seguir alguns exemplos e aprendizados de onde o Bananas Music Branding atuou exatamente nesses casos.

 

Lojas de Moda e Franquias

 

Lojas de moda, como a Youcom, exigem um padrão de qualidade e atendimento impecáveis. O segmento fashion é um dos mais conhecidos por suas grandes inovações em estratégias de branding, já que o mercado é muito competitivo e muitas vezes os grandes diferenciais não estão somente no produto, mas na construção e relação do consumidor com a marca.

 

 

Como no case das lojas Youcom, a música ambiente pode integrar toda a experiência que o cliente terá com o ponto físico da marca, além de usar a música para se conectar com o público em outros momentos, marcando presença até mesmo quando o cliente não está em contato direto com a marca - como foi o caso na criação do canal da marca no Spotify, da produção de um evento de rua em São Paulo que contou com a cantora Karol Conka como headliner, com uma série de conteúdos musicais para o lançamento do canal no Youtube ou até mesmo nas inaugurações com artistas locais tocando ao vivo dentro das lojas. 

 

Bares e restaurantes 

 

Talvez você não saiba, mas a playlist de bares e restaurantes influencia não apenas no tempo de permanência como pode ser decisiva na percepção de sabores pela clientela.

 

Em um experimento, diferentes pessoas saborearam o mesmo vinho. Mas um detalhe mudava: o mood da trilha sonora.

 

A pesquisa apontou que a música ambiente foi decisiva na percepção de sabor: uma pessoa que tomou o vinho ouvindo um som mais forte e pesado classificou-o dessa mesma forma. Quem o degustou sob um som mais suave, tendeu a classificar o vinho como mais leve.

 

Hotéis, clínicas, academias, escritórios, shopping centers e mais

 

Uma universidade, um shopping center, um aeroporto. Marcas de variados segmentos podem fortalecer seus valores e construir uma conexão emotiva com o público por meio de um evento musical, de uma playlist no Spotify ou de ações com artistas. 

 

Essas são algumas das ações de music branding que realizamos aqui no Bananas. Confira mais alguns cases:

 

• RIOGaleão - o aeroporto internacional mais icônico do Brasil.

Japaratinga Lounge Resort - música ambiente fugindo do óbvio na hotelaria.

• Mini Melissa - identidade própria sem esquecer da ligação com a marca originária.

 

Sua marca pode estar nesta lista!

 

Existem empresas em vários estágios de maturidade mas, a rigor, qualquer uma que esteja interessada em construir uma estratégia completa de branding precisa dar atenção à experiência sonora e musical de seu público.

Com isso em mente, qualquer marca pode - e deve - contratar uma empresa de music branding.

 

Se você quer aprender mais sobre music branding e como ele pode auxiliar marcas e você em estratégias com o público, acompanhe o Bananas.


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Se interessou pelo assunto e quer saber mais?  Converse com nosso consultor para entender como a música pode transformar a experiência do cliente e receber rapidinho um orçamento personalizado :)

 

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